quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O Amor...


Ainda que eu fale todas as línguas do mundo, Se me faltar o Amor,
Sou como um bronze que soa ou um sino que toca.
Ainda que eu tenha o dom da profecia
E conheça todos os mistérios e toda a ciência,
Ainda que eu tenha uma grande fé Capaz de mover montanhas,
Se não tiver Amor, nada sou.
Ainda que eu distribua todos os meus bens para alimentar os pobres e entregue o meu corpo às chamas,
Se me faltar o Amor, De nada me serve.
O Amor é paciente, é prestável; O Amor não é invejoso, Não é arrogante, Não é orgulhoso, Não age com baixeza, Não procura o seu próprio interesse. O Amor não se deixa levar pela ira;
Esquece e perdoa as ofensas. Nunca se alegra com a injustiça
E rejubila sempre com a verdade. O Amor tudo desculpa, tudo crê,
Tudo espera e tudo suporta.
O Amor jamais passará.

As profecias terão o seu fim, O dom das línguas terminará
E a ciência será inútil, (porque a nossa ciência é imperfeita e as nossas profecias limitadas.) Mas, quando vier o que é perfeito, O imperfeito desaparecerá.
Quando era criança, falava como criança, Sentia como criança, pensava como criança, Mas, quando me tornei homem, Deixei o que era próprio de criança. Da mesma forma, Agora vemos como por um espelho, de maneira difusa, Mas depois veremos tudo face a face.
Assim, agora permanecem estas três coisas:
A fé, a esperança e o Amor.
Mas a maior de todas é o Amor.
O Amor Jamais Passará… (1coríntios 13-1)


*A foto usada foi a vencedora de um concurso de fotografias sobre tema semelhante ao da leitura.

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