O
texto base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 já está
disponível nas Edições CNBB. O documento reflete a dimensão da vida em
sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de
condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que
“cuidam do bem-estar daqueles que convivem”.
Na apresentação do texto, o bispo
auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo
Ulrich Steiner, explica que a Campanha da Fraternidade 2015 convida a
refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade.
“Será uma oportunidade de retomarmos os
ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamentos que nos levam a ser
uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa,
samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são
filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as
estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de
todos”, comenta dom Leonardo.
Proposta do subsídio
O texto base está organizado em quatro
partes. No primeiro capítulo são apresentadas reflexões sobre “Histórico
das relações Igreja e Sociedade no Brasil”, “A sociedade brasileira
atual e seus desafios”, “O serviço da Igreja à sociedade brasileira” e
“Igreja – Sociedade: convergência e divergências”.
Na segunda parte é aprofundada a relação
Igreja e Sociedade à luz da palavra de Deus, à luz do magistério da
Igreja e à luz da doutrina social.
Já o terceiro capítulo debate uma visão
social a partir do serviço, diálogo e cooperação entre Igreja e
sociedade, além de refletir sobre “Dignidade humana, bem comum e justiça
social” e “O serviço da Igreja à sociedade”. Nesta parte, o texto
aponta sugestões pastorais para a vivência da Campanha da Fraternidade
nas dioceses, paróquias e comunidades.
O último capítulo do texto base
apresenta os resultados da CF 2014, os projetos atendidos por região,
prestação de contas do Fundo Nacional de Solidariedade de 2013 (FNS) e
as contribuições enviadas pelas dioceses, além de histórico das últimas
Campanhas e temas discutidos nos anos anteriores.
Fonte: CNBB.
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